Eu queria ir para o Tibet.
Ficar lá e aprender tudo que se pode aprender.
Depois ir para o Cazaquistão, e ficar só olhando as montanhas até entender o comportamento dos ventos que por lá sopram.
E seguir em direção da fronteira do Marrocos e me juntar ao mercado e as suas práticas de barganhas.
Se fosse possível, passar algumas semanas no locais mais austrais, para poder presenciar dias sem luz, o sol da meia noite e auroras boreais.
E quando não me faltassem mais assuntos, procurar as mais eloquentes sociedades e prestar muita atenção apenas no que não é dito.
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