Não consigo olhar para os números, mas quando deixo a mente tranquila penso numa viagem, para algum lugar calmo. Com uma estrada só.
Pode ser que a próxima cidade seja muito boa de se conhecer. E quais não são? Por ali ficar, será fácil escolher. Descobrir pela manhã onde tomar um bom café e depois apenas olhar o resto.
E dali, mais uma estrada, e a próxima parada é distante e a noite cairá antes do destino. Já sei que não sei o que vou encontrar e aí lembro que não saber do que vem a frente tem uma grande importância com as horas ao volante e aqueles faróis que ofuscam os olhos.
Mas agora, que já passei por tantas outras paradas, posso voltar e desfrutar do tempo nas que mais me fascinaram. Sim, lógico, sempre poderei voltar. E agora, falta tão pouco para o próximo desconhecido destino, que prefiro esperar até lá para saber se devo voltar.
E assim a mente nos conforta, não é mesmo? E nesse momento fiz uma pergunta:
– “A Senhorita de pele bem clara e belas sardas, por favor, poderia me dizer que cidade é esta?”
E as palavras dela não foram ouvidas, até que: nada, nada foi dito. Isso deixa uma questão bem clara. Onde seria aquilo? Após agradecer olhei o relógio e percebi que os ponteiros não haviam se movido desde que esbarrei com a bela moça. Ao olhar novamente para o relógio… sim, os ponteiros haviam se movido, claro! Apenas uma percepção da duração do tempo decorrido durante este encontro.
Mas a ideia fixa permanente não tão cedo me deixará. Onde seria aquilo? E porque nada foi dito?
Mas há tanto caminho para se seguir que preferi ficar. Sim, não fui. Comecei na mesma semana a estudar a maneira como as pessoas se comunicavam por ali. Nada era dito. Mas muito se resolvia. Sei como a história termina, porque já percorri esse mesmo caminho. E foi tão longo que durou uma vida inteira, que ainda virá pela frente.
Ao sentar novamente ali, já havia me esquecido do que será realizado, mas sabia que o momento existia e isso, sim, importava.Me lembro da face da bela menina e de seu vestido e isso é sério.
Pode ser que a próxima cidade seja muito boa de se conhecer. E quais não são? Por ali ficar, será fácil escolher. Descobrir pela manhã onde tomar um bom café e depois apenas olhar o resto.
E dali, mais uma estrada, e a próxima parada é distante e a noite cairá antes do destino. Já sei que não sei o que vou encontrar e aí lembro que não saber do que vem a frente tem uma grande importância com as horas ao volante e aqueles faróis que ofuscam os olhos.
Mas agora, que já passei por tantas outras paradas, posso voltar e desfrutar do tempo nas que mais me fascinaram. Sim, lógico, sempre poderei voltar. E agora, falta tão pouco para o próximo desconhecido destino, que prefiro esperar até lá para saber se devo voltar.
E assim a mente nos conforta, não é mesmo? E nesse momento fiz uma pergunta:
– “A Senhorita de pele bem clara e belas sardas, por favor, poderia me dizer que cidade é esta?”
E as palavras dela não foram ouvidas, até que: nada, nada foi dito. Isso deixa uma questão bem clara. Onde seria aquilo? Após agradecer olhei o relógio e percebi que os ponteiros não haviam se movido desde que esbarrei com a bela moça. Ao olhar novamente para o relógio… sim, os ponteiros haviam se movido, claro! Apenas uma percepção da duração do tempo decorrido durante este encontro.
Mas a ideia fixa permanente não tão cedo me deixará. Onde seria aquilo? E porque nada foi dito?
Mas há tanto caminho para se seguir que preferi ficar. Sim, não fui. Comecei na mesma semana a estudar a maneira como as pessoas se comunicavam por ali. Nada era dito. Mas muito se resolvia. Sei como a história termina, porque já percorri esse mesmo caminho. E foi tão longo que durou uma vida inteira, que ainda virá pela frente.
Ao sentar novamente ali, já havia me esquecido do que será realizado, mas sabia que o momento existia e isso, sim, importava.Me lembro da face da bela menina e de seu vestido e isso é sério.
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